Poesias

  • Canto do brasileiro – 1928
  • Canto do liberto – 1929
  • Navio Perdido – 1929
  • Pássaro Cego – 1930
  • Desaparição da amada – 1931
  • Canto da Noite – 1934
  • Estrela solitária – 1940
  • Mar desconhecido – 1942
  • Poesias escolhidas – 1946
  • Fonte invisível – 1949
  • Mensagem aos poetas novos – 1950
  • Ladainha do mar – 1951
  • Poesie 1951
  • Poesie 1952
  • Morelli – 1953
  • Os reis – 1953
  • Poesias completas (1928 – 1955) – 1956
  • 50 poemas escolhidos pelo autor – 1956
  • Aurora lívida – 1958
  • Babilônia – 1959
  • Antologia poética – 1962
  • A casa vai descendo o rio – 1962
  • O caminho do frio – 1964
  • Nova antologia poética – 1964
  • Sonetos – 1965

Participações em antologias poéticas

  • Augusto Frederico Schmidt e Vinícius de Moraes – 1935
  • Tres poetas del Brazyl – Madri, 1950
  • Seis poetas contemporáneos del Brasil – 1954
  • La voix de Poèts (19??)

Prosas

  • O galo branco – 1948
  • Paisagens e seres – 1950
  • Discurso aos jovens brasileiros – 1956
  • As florestas – 1958
  • Prelúdio à revolução – 1964
  • Antologia de prosa – 1964

Publicações póstumas

  • Ciclo da Moura – 1967
  • Eu te direi as grandes palavras – 1975
  • Seleta em prosa e verso de Augusto Frederico Schmidt – 1975
  • Cartas de sempre -1981
  • O canto da noite – 3. ed. – 1986
  • Poemas de amor – 1988
  • Poesia Completa – 1995
  • As florestas – 2.ed. – 1997
  • Antologia de prosa – 2.ed. – 2000
  • Antologia política – 2002

Conferências

  • Barrés e Péguy – 1940
  • Ruy Barbosa: defensor do homem – 1942
  • Cícero: pai do Ocidente – 1959

Traduções

  • Bíblia. O cântico dos cânticos: atribuído à Salomão – 1938
  • Epístolas de Paulo (19??)

Augusto Frederico Schmidt era conhecido por seu fascínio e carinho por um galo branco, que frequentemente aparecia com ele em várias fotografias. Este galo branco não era apenas um animal de estimação, mas também um símbolo de uma fase importante da vida de Schmidt.

Schmidt escreveu um livro intitulado “O Galo Branco”, que é uma coleção de contos e reflexões. O galo branco simboliza para Schmidt um ideal de pureza e autenticidade, refletindo talvez um desejo de simplicidade e honestidade em um mundo complexo e muitas vezes corrompido. O galo também aparece como um símbolo de resistência e força, características que Schmidt valorizava e buscava expressar através de sua obra literária.

Essa relação próxima com o galo branco demonstra como Schmidt integrava elementos de sua vida pessoal e cotidiana em sua produção artística, criando uma conexão simbólica entre sua vivência e sua obra.

Augusto Frederico Schmidt e o Galo Branco
Schmidt tomando café com o Galo Branco
O Galo Branco em destaque
Galo Branco em um ambiente natural

Quem contará as pequenas histórias?

Vida e Poesia de Augusto Frederico Schmidt
Por Waldir Ribeiro do Val

Descubra a trajetória de Augusto Frederico Schmidt, um dos grandes nomes da poesia brasileira. Este livro mergulha na vida e obra de Schmidt, revelando as nuances de sua carreira literária, suas reflexões poéticas e o legado cultural que deixou para o Brasil.

Augusto Frederico Schmidt: um autêntico brasileiro
Por Chico de Assis

Nesta obra de literatura de cordel, Augusto Frederico Schmidt é celebrado como um dos poetas mais autênticos do Brasil, destacando-se por suas contribuições literárias e seu papel como editor e diplomata. A obra explora sua vida, desde suas raízes humildes até sua influência no cenário cultural brasileiro, enfatizando sua paixão pela poesia e sua visão nacionalista.